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Vive Revista de Salud

versão impressa ISSN 2664-3243

Resumo

GUARTAZACA, Rocío Manuela Muñoz  e  ORDONEZ, Gabriele Davide Bigoni. Frequência de E. coli e Klebsiella spp produtoras de betalactamase em culturas processadas em laboratório clínico. Vive Rev. Salud [online]. 2024, vol.7, n.19, pp.85-92.  Epub 15-Jan-2024. ISSN 2664-3243.  https://doi.org/10.33996/revistavive.v7i19.285.

Introdução: a resistência antibiótica em bactérias patogênicas como Escherichia coli e Klebsiella spp., produtoras de beta-lactamases, emergiu como um problema de saúde pública global. Sua presença tem sido associada a infecções hospitalares e comunitárias, aumentando a morbidade e a mortalidade dos pacientes. Objetivo: determinar a frequência de E. coli e Klebsiella spp. produtoras de betalactamase em culturas processadas em laboratório clínico.

Métodos: foi realizado um estudo descritivo de design documental. A amostra consistiu em um total de 1465 resultados de cultura positiva para Escherichia coli ou Klebsiella spp. no ano de 2022. A coleta de dados envolveu o acesso ao banco de dados anonimizado do laboratório em uma planilha do Excel para análise subsequente. Os dados foram tabulados na versão 25 do SPSS. Resultados: a análise de bactérias produtoras de BLEE mostrou uma positividade de 22,3% em E. coli e 46,1% em Klebsiella spp. E. coli apresentou uma frequência maior de resultados negativos (77,7%) em comparação com Klebsiella spp. A presença de E. coli foi mais comum em amostras de urina (90,6%) e em outras amostras, como escarro e feridas na pele (21,3%). Foram avaliados oito antibióticos, com alta sensibilidade observada para amicacina (AK) (99,6% e 98,0%) e alta resistência para ampicilina (AM) (91,5% e 100%) em ambas as espécies. Ciprofloxacina (CIP) e Trimetoprima/Sulfametoxazol (STX) mostraram uma frequência relativamente maior de resistência. Conclusão: os resultados mostram uma alta frequência de bactérias produtoras de BLEE em E. coli e Klebsiella spp., com uma maior prevalência em Klebsiella spp. Além disso, a resistência a AM, CIP e STX destaca a importância da adequada gestão da resistência antimicrobiana.

Palavras-chave : Escherichia coli; Enteropatogênica; Klebsiella; Resistência Microbiana a Medicamentos.

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