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Vive Revista de Salud
versão impressa ISSN 2664-3243
Resumo
VILLALTA, José David Andrade; GONZALEZ, Andrés Felipe Mercado; NARVAEZ, Margarita Rosa Aveiga e AUCAY, Homero Abel Chacho. Estimulação do nervo vago em epilepsia refratária e calosotomia prévia sem melhora. Relato de caso. Vive Rev. Salud [online]. 2023, vol.6, n.16, pp.116-128. Epub 14-Fev-2023. ISSN 2664-3243. https://doi.org/10.33996/revistavive.v6i16.211.
A epilepsia refratária, tanto generalizada quanto focal, é uma patologia extremamente incapacitante. Para seu tratamento, a calosotomia se estabeleceu há décadas como a primeira linha cirúrgica para seu controle, que pode apresentar importantes efeitos colaterais como desconexão e síndrome de perda., há pacientes que não respondem à calosotomia e precisam de novas linhas de tratamento, buscando resposta para sua condição na estimulação do nervo vago. Descrição do estudo de caso. Apresentamos o caso de um doente do sexo masculino, 24 anos, com antecedentes patológicos de crises tónico-clónicas generalizadas confirmadas por videoeletroencefalograma de 24 horas, predominantemente nocturnas há 13 anos, submetido a 2 mecanismos farmacológicos antiepilépticos diferentes ao longo de 7 anos de duração, posteriormente diagnosticada com epilepsia refratária, para a qual foi realizada calosotomia sem controle de seu quadro clínico, no mesmo ano foi realizada estimulação do nervo vago, apresentando resultados favoráveis em sua evolução. Conclusão. Depois de evidenciar o presente estudo de caso, conclui-se que o tratamento da epilepsia refratária com a colocação de um estimulador de nervo vago esquerdo associado a um esquema correto de DEA é uma alternativa muito eficaz a ser considerada nesses pacientes.
Palavras-chave : Anticonvulsivantes; Corpo Caloso; Epilepsia Resistente a Medicamentos; Estimulação do Nervo Vago; Relatos de Casos; Resistência a Medicamentos; Epilepsia.