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Vive Revista de Salud

versão impressa ISSN 2664-3243

Resumo

FRETEL QUIROZ, Nicolás Magno et al. Dependência do uso de celulares por profissionais de um hospital de Pucallpa. Vive Rev. Salud [online]. 2022, vol.5, n.14, pp.529-534.  Epub 16-Ago-2022. ISSN 2664-3243.  https://doi.org/10.33996/revistavive.v5i14.166.

O uso de telefones celulares pelos profissionais da saúde tornou-se uma ocorrência diária na vida social e profissional, e é utilizado sem restrições ou cuidados para desinfectá-los, constituindo assim uma fonte de contaminação por infecções nosocomiais. Além disso, os telefones celulares são constantemente manuseados pelo pessoal de saúde sem desinfecção adequada após o uso, e podem, portanto, ser contaminados por bactérias presentes na pele e nas mãos (flora transitória e residente). Objetivo. Para medir o nível de dependência do uso de telefones celulares entre os profissionais de um hospital em Pucallpa. Materiais e métodos. Projeto de pesquisa não experimental, descritivo, pois descreve a dependência do uso de telefones celulares por profissionais de saúde no Hospital Regional de Pucallpa em 2021; transversal, pois a variável foi medida em um único momento; e prospectiva; a amostra consistiu de 212 profissionais de saúde no Hospital Regional de Pucallpa. Um questionário com múltiplas alternativas e atribuição de valores foi aplicado. Resultados. 59,4% (126) deles qualificados como não muito dependentes; 32,1% (68) deles qualificados como muito dependentes; e 8,5% (18) qualificados como não dependentes em absoluto. Conclusões. As características sociodemográficas predominantes são: sexo feminino (69,8%); faixa etária de 41 anos ou mais (59,4%); o serviço onde trabalham é de emergência (18,9%), e estado civil casado (49,1%). Em relação à dependência do uso de telefones celulares, mais da metade (59,4%) classificou-a como de baixa dependência.

Palavras-chave : Dependência do uso do telefone celular; profissionais de saúde.

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