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Vive Revista de Salud

versão impressa ISSN 2664-3243

Resumo

FUENMAYOR-GONZALEZ, Luis; FAJARDO-LOAIZA, Thalía; RIVADENEIRA-DUENAS, Josué  e  AREVALO-MANCHENO, Juan. Microbiota, probióticos e comportamento humano. Vive Rev. Salud [online]. 2022, vol.5, n.13, pp.75-86.  Epub 19-Fev-2022. ISSN 2664-3243.  https://doi.org/10.33996/revistavive.v5i13.1132.

A relação da microbiota intestinal com vários órgãos e sistemas do corpo humano tem se tornado cada vez mais importante. Particularmente importantes são as relações da microbiota com o sistema nervoso central, o comportamento e o desenvolvimento e tratamento de várias doenças. A relação entre a microbiota intestinal e o cérebro ocorre através da atividade de estímulos neuroendócrinos e neuroimunes que podem agir bilateralmente, levando até mesmo a mudanças no comportamento humano. Da mesma forma, estudos clínicos e paraclínicos demonstraram a associação entre o eixo microbiota-cérebro-cérebro e desordens neurológicas, como a doença de Parkinson ou desordem depressiva. O objetivo deste artigo é rever os principais estudos identificados em relação ao papel do eixo microbiota-cérebro-cérebro (MIC) e identificar novas evidências sobre o uso de probióticos no tratamento adjuvante de vários distúrbios neuropsiquiátricos. Uma pesquisa sistemática da literatura foi realizada usando palavras-chave e termos MeSH e apresentada em formato de discussão de acordo com os subtemas: eixo microbiota-cérebro-cérebro, mecanismos de ação, microbiota e sua relação com o comportamento e regulamentação sobre probióticos. Concluiu-se que há evidência de uma relação entre o eixo microbiota-cérebro-cérebro e vários distúrbios neuropsiquiátricos em humanos. Além disso, a administração de probióticos pode modificar o eixo MIC e pode constituir uma terapia adjuvante alternativa nestes distúrbios comportamentais.

Palavras-chave : Microbioma gastrintestinal; Probióticos; Comportamento; Cérebro, Microbiota.

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