Resumen

DE LA TORRE ORTEGA, Layla et al. Avaliação do risco de quedas em idosos, durante o período de confinamento de 2020. Vive Rev. Salud [online]. 2022, vol.5, n.13, pp.63-74.  Epub 19-Feb-2022. ISSN 2664-3243.  https://doi.org/10.33996/revistavive.v5i13.131.

Os adultos mais velhos, por natureza, apresentam deterioração progressiva das capacidades físico-cognitivas, onde faculdades como equilíbrio, marcha, força e mobilidade funcional são afetadas. O confinamento e o distanciamento social podem levar essas pessoas a perder certas rotinas e aumentar o risco de quedas e lesões musculoesqueléticas. Objetivo. Determinar o risco de quedas em idosos durante o período de confinamento. Materiais e métodos. Estudo com abordagem quantitativa, de escopo descritivo, não experimental e com delineamento de coorte transversal; A amostra populacional é composta por 42 idosos na cidade de Guayaquil, que atendem aos critérios de inclusão, que são avaliados por meio de um histórico médico e dos testes de eficácia Timed Up & go, Tinetti, Downton e Falls. Resultados. Predominância da população feminina na faixa etária de 80 a 91 anos, o Teste Timed Up & Go denota que 76% apresentam déficit moderado e variável de mobilidade funcional, o teste de Tinetti mostra alto risco de quedas em 83% dos idosos, enquanto as escalas de Downton e Falls Efficacy mostram que 50% requerem cuidados específicos e 48% têm medo de cair. Conclusões. O grupo de adultos mais velhos avaliados apresenta elevada predisposição ao risco de quedas, produto do déficit de mobilidade, alteração do equilíbrio e marcha, em resposta à inatividade física e distanciamento social gerado durante o período de confinamento de março a junho de 2020.

Palabras clave : Adultos mais velhos; risco de quedas; confinamento; Covid19; Tinetti; mobilidade funcional.

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