Resumo

CHERREPANO MANRIQUE, Reynado Francisco; VELEZ CHANG, Yasmin Jesús; CRUZ NIETO, Dante Daniel  e  LEGUA CARDENAS, José Antonio. Densidade estomática de ervilha (Pisum sativum) por microscopia eletrônica de varredura em relação ao rendimento. Rev. Inv. Cs. Agro. y Vet. [online]. 2021, vol.5, n.15, pp.114-125. ISSN 2664-0902.  https://doi.org/10.33996/revistaalfa.v5i15.132.

O objetivo foi determinar a densidade estomática, por microscopia eletrônica, de folhas de ervilha cultivadas em diferentes doses de nitrogênio e distâncias entre plantas, para obter maiores rendimentos. Portanto, a área experimental foi instalada utilizando-se o Delineamento em Bloco Completamente Aleatório, com seis tratamentos consistindo de F1 = 00 - 70 - 70, F2 = 80 - 70 - 70 e F3 120 - 70 - 70 kg / ha e D1 = 1,5m * 0,25 me D2 = 1,5 m * 0,35m, obtendo os tratamentos: T1 = F1 * D1, T2 = F1 * D2, T3 = F2 * D1, T4 = F2 * D2, T5 = F3 * D1 e T6 = F3 * D2, essas doses foram aplicadas aos 17 e 62 dias após a semeadura. Em seguida, foi avaliada da semeadura à colheita e os dados foram processados por análise de variância e Duncan, a concentração de nitrogênio e a densidade estomática também foram analisadas por tratamento. Os resultados determinaram que T5 se destacou em comprimento de planta com 129,3 cm, rendimento comercial com 13,25 tn / ha e T4 em peso de vagens por planta com 633,4 ge número de vagens por planta com 51. Na análise foliar, T6 com 6,69% de nitrogênio e densidade estomática em T5 com 98 estômatos / mm2. Conclui-sé que quanto maior a dose de nitrogênio e menor o espaçamento, que é T5 com 98 estômatos / mm2 e concentração de 5,83 g de nitrogênio / 100 g de matéria seca, influenciaram no rendimento.

Palavras-chave : Nitrogênio; Densidade de plantio Densidade estomática; Ervilha e rendimento.

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