Resumo

BARBA GALLARDO, Pablo Andrés. Reserva cognitiva como prevenção na deterioração das funções neurocognitivas na velhice. Horizontes Rev. Inv. Cs. Edu. [online]. 2021, vol.5, n.20, pp.126-135. ISSN 2616-7964.  https://doi.org/10.33996/revistahorizontes.v5i20.258.

A pesquisa foi desenvolvida tendo como pano de fundo altos índices de pessoas com problemas neuropsicológicos e neurodegenerativos na idade adulta. Alcançar o objetivo que foi identificar os mecanismos preventivos da reserva cognitiva em processos neurodegenerativos normais e patológicos, a partir da abordagem educativa; a pesquisa foi não experimental do tipo descritiva; trabalhamos com 37 pessoas (19 mulheres e 18 homens) entre 60 e 78 anos. As técnicas utilizadas são observação, entrevistas e aplicação de instrumentos clínicos psicométricos: MMSE, CRC, MoCA, além de entrevistas com especialistas. Os fatores predominantes da reserva cognitiva que afetam os mecanismos preventivos são estimulação neurocognitiva, experiências vividas, educação, ocupação e tipo de lazer, tendo impactos diretos na neuropsicologia das pessoas. Concluir que treinar e equipar o cérebro com processos de habilidades cognitivas tem um impacto positivo para as pessoas no envelhecimento.

Palavras-chave : Reserva cognitiva; Patológica; Neuropsicológica; Neurodegenerativa; Neurocognitiva.

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