Resumen

PAREDES A., Gladys  y  PINELO NAVARRO, Dora Beatriz. Neuroticismo, afrontamiento y dolor crónico. Revista de Psicologia [online]. 2013, n.10, pp.23-33. ISSN 2223-3032.

Esta pesquisa não leva em exercício replicação experimental e verificacáo da relação entre a "dimensão neuroticismo, a intensidade percebida da dor e estratégias de enfrentamento"; como é que a pesquisa realizada na Espanha em 2001, Ramirez, MC, Esteve ZR, e Lopez, MAE Nesta pesquisa envolveu 93 pacientes com unidades de dor crônica: Oncologia cidade Hospital Clínica de Hemodiálise La Paz, Bolívia. Os mesmos instrumentos de medição concedidos por pesquisadores espanhóis foram utilizados; sendo: Coping Scale Vanderbilt Pain (Brown e Nicassio, 1987); O Questionário de Dor McGill (Ruiz et al., 1990) e do Eysenck Personality Inventory (Eysenck & Eysenck, 1990). Após a análise estatística dos dados, utilizando o coeficiente de correlação de Spearman e Kendall. (SSPS versão 11.5), os resultados indicaram altos níveis de neuroticismo como preditores de uso de estratégias de enfrentamento (passivos); e uma proporção deste último para a intensidade da dor percebida; mostrando também uma relação positiva entre as variáveis". Neuroticismo, estratégias de enfrentamento e dor crônica "Em ambos os grupos de pacientes: oncologia e tratamento de diálise, significativa e positiva entre a estatística dimensão neuroticismo, gestão de estratégias de enfrentamento catastróficas, e rácios de intensidade de dor foram obtidos.

Palabras clave : Neuroticismo; Dor crônica; Estratégias de enfrentamento.

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