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Ajayu Órgano de Difusión Científica del Departamento de Psicología UCBSP
versión On-line ISSN 2077-2161
Resumen
SCHAEFER ALARCON, Hardy. ESPERANÇA RELACIONAL: UMA CONCEPÇÃO SISTÊMICA DE ESPERANÇA COMO FATOR DE MUDANÇA TERAPÊUTICA EM BREVE TERAPÊUTICA. Ajayu [online]. 2018, vol.16, n.2, pp.326-340. ISSN 2077-2161.
A esperança é considerada um fator comum e curativo na psicoterapia e com muitos benefícios na saúde geral, entretanto, sua conceituação é limitada e principalmente cognitiva e individual na investigação de resultados e processos em psicoterapia, e desde a terapia familiar há poucos desenvolvimentos, encontrando o conceito de esperança razoável, que incorpora a dimensão relacional, mas é limitado em alguns aspectos. Portanto, é necessário ampliar a concepção do fator de mudança para uma dimensão relacional, pois envolve variáveis contextuais, históricas e relacionais, enfatizando sua natureza colaborativa. Por outro lado, a conceituação da relação terapêutica a partir das práticas clínicas pós-estruturalistas na terapia sistêmica apresenta coerência e, a partir desses mesmos modelos e seus fundamentos teóricos, é possível estender a conceituação de esperança para uma dimensão colaborativa. Nestas práticas mencionadas, a esperança relacional está presente, formando um quadro com a relação terapêutica, configurando um eixo ou núcleo de "Relação Esperança", que estaria no centro dos breves modelos da tradição sistêmica. Este trabalho é uma revisão bibliográfica que se orienta para a elaboração conceitual e teórica, baseando-se tanto em artigos dos últimos anos, aproximadamente 10 anos, e textos básicos sobre o campo.
Palabras clave : psicoterapia; fatores comuns; esperança; construção social; terapia breve.